quarta-feira, maio 31, 2006

Os brasileiros do tempo do Titanic - o que pensaram e o que fizeram diante da tragédia

Na época, a Revista Marítima Brasileira, editada pela Marinha do Brasil, naturalmente não poderia de deixar de destacar em suas páginas a tragédia do navio inglês: “Ecoou por todo o mundo, dolorosamente, a notícia do trágico naufrágio do Titanic, o colossal transatlântico que fazia a sua primeira viagem, da Inglaterra para os Estados Unidos.(...)Os jornais desta capital tem publicado as circunstâncias trágicas em que soçobrou o possante navio(...)Lamentamos com sinceridade essa grande desgraça marítima, sentida como um catástrofe universal. Na terceira sessão preparatória da Câmara dos Deputados no dia 21 de abril, na hora do expediente, o Dr. Serzedello Corrêa, Deputado pelo Estado do Pará, pediu a palavra e sobre o infausto acontecimento e disse o seguinte: ‘A Câmara já tem ciência do enorme desastre do paquete Titanic, onde perderam a vida centenas de ingleses e norte-americanos. A dor a que se apodera do coração brasileiro, ante esse infausto acontecimento, que tão duramente atinge duas nações amigas, é verdadeiramente indizível. Proponho, pois, que seja inserto em ata um ato de profundíssimo pesar e que ao mesmo tempo fique a Mesa autorizada a dirigir-se ao governo inglês e norte-americano, transmitindo-lhes as sinceras condolências da Câmara dos Deputados do Brasil.’E continua a Revista Marítima: “Foi aprovado unanimemente o requerimento. Os Srs. presidente da República e ministro da Marinha enviaram condolências às duas nações amigas, mais de perto atingidas pelo pavoroso sinistro. Por enquanto não é possível fazer-se um juízo seguro sobre as causas primordiais desse desastre, que produziu grande consternação e natural admiração, por ser tratar de um navio novíssimo, contruído em afamados estaleiros em Belfast e dirigido por um provecto comandante, velho lobo do mar, encanecido nas travessais do Atlântico.Realmente é para causar apreensões e duvidas a rapidez com que se afundou esse leviatã dos mares construído cuidadosamente de todo o seu casco convenientemente dividido em compartimentos estanques ! Uma coisa porém ficou bem patente, segundo os telegramas recebidos de New York; o Titanic só tinha quatorze embarcações salva-vidas e mais quatro menores, suficientes para salvar apenas 850 pessoas, quando a bordo havia 2340. Isso demonstrou um certa negligência da White Star e não sabemos como se poderá defender das justas recriminações, se fora verificado que o Titanic só tinha as referidas 18 embarcações. Não deixa também de ser aceitável a suposição de que os compartimentos estanques não foram fechados a tempo, havendo ainda certa imprudência do comandante que preocupado com o recorde da travessia se esqueceu das circunstâncias especiais em que navegava, por uma noite fria, de nevoeiro, estando o mar coalhados de enormes massas de gelo.”Já a revista Liga Marítima publicou alguns interessantes artigos sobre posições tomadas entre os brasileiros face ao naufrágio. Eis a transcrição de um desses artigos: “Um Invento Marítimo Brasileiro - Nossos jornais, reproduzindo gravuras e conceitos de seus colegas de Paris, já registram com certo desvanecimento as experiências, ali realizadas, de um novo invento brasileiro, destinado à souvatage. Trata-se de um aparelho engenhoso, do nosso patrício Dr. Silvio Portela, cirurgião militar, natural da Bahia, em cuja Faculdade médica deixou fama de aplicado, estudioso e inteligente em grau notável.O aparelho do inventor brasileiro, que foi experimentado no dia 13 de outubro, em Paris, com pleno sucesso perante numerosa assistência, consiste numas asas flutuantes, fixas e enroladas nos dois costados do vapor. No momento do sinistro, essas asas desenrolam-se e enchem-se de ar, permitindo que o vapor se mantenha flutuando durante alguns dias até poder ser socorrido. O Dr. Silvio Portela foi muito aplaudido e felicitado pelos assistentes.Encontramos na crônica do O País, enviada por um correspondente de Paris, estas linhas, documentando o acontecimento: Diz o correspondente: ‘assistimos domingo último, no Magic City, em Paris, às experiências do aparelho de salvação salva-navios, do Dr. Silvio Portela. Ouvimos a sua interessante conferência e depois, vimos as evoluções do seu pequeno barco com asas flutuantes de borracha protegidas por tampas metálicas. Médico do Exército brasileiro, o Sr. Portela viera a Paris, estudar o 606 e outras medicações novas da sífilis. Mas, depois do desastre do Titanic, o ilustre clínico brasileiro procurou os meios práticos para evitar futuros naufrágios. Após longas experiências, construi o seu aparelho que empregado com precisão e precaução, poderá ser o único meio de evitar a repetição de catástrofes semelhantes a do colossal Titanic. O Dr. Portela tem já a patente de invenção para os principais países marítimos. Mais de cem brasileiros e muitos membros da imprensa assistiram a conferência do Dr. Portela, e em seguida as experiências que tiveram lugar no lado do Magic City. No dia seguinte, vários jornais publicaram notas curiosas da obra tão profundamente interessante do inventor brasileiro, e o Excelsior inseriu mesmo a gravura do aparelho’O médico brasileiro é esperado em breve, de regresso ao país, e oportunamente nos ocuparemos com melhor informação do curioso aparelho que vem prestar grandes benefícios à navegação. Desde já, porém, a Liga faz o mais ardentes votos pela eficácia e praticabilidade de tão oportuno e esperançoso invento.”

O naufrágio do Vestris


No dia 10 de novembro de 1928, o paquete britânico Vestris, zarpou de Nova Iorque com destino a Buenos Aires. A bordo se encontravam uma tripulação de 198 homens e 127 passageiros.Ao anoitecer do primeiro dia no mar, rajadas violentas ergueram vagas que rebentavam contra o casco do Vestris. O navio transportava um carregamento extra e por causa disso, começou a adernar lentamente para o lado de boreste. Não obstante a garantia, por parte da tripulação, de que a situação se corrigiria por si própria, na manhã seguinte o navio apresentava uma inclinação mais acentuada. Em breve tudo o que não estava preso começou a deslizar e, à medida que o dia passava, crescia progressivamente o alarme entre os ocupantes do navio inglês. Às 10 horas da manhã do dia seguinte, quando o Vestris se encontrava a cerca de 240 milhas de Norfolk, no estado da Virgínia, foi enviado um SOS. Em poucos minutos os navios que navegavam nas proximidades alteraram a sua rota para socorrerem o Vestris. Entretanto, nenhum alcançaria o navio em perigo em menos de doze horas. Por ironia do destino, o barco mais próximo não dispunha de rádio e continuou a sua rota, ignorando o desastre. Quando tentaram lançar ao mar os barcos salva-vidas, os ocupantes do Vestris constataram que muitos deles não podiam ser descidos devido à extrema inclinação. Então, às 2 horas e 30 minutos da tarde, o Vestris, afundou, perecendo com ele mais de 100 pessoas.

terça-feira, maio 30, 2006

O abalroamento que levou o Andrea Doria ao fundo do mar

Construída nos estaleiros Ansaldo em Sestri, Gênova e lançada ao mar em 1951, levava o nome do Príncipe e Almirante italiano do século XVI.
Com um comprimento de 197 metros, uma boca de 27 e um deslocamento de 29.083 toneladas, foi um dos mais luxuosos transatlânticos construídos, com acomodações para 1.241 passageiros e 575 tripulantes.

Às 23:10 do dia 25 de Julho de 1956, quando navegava de Gênova para Nova York, sob o comando do capitão Piero Calamai, num forte nevoeiro ao largo da ilha de Nantucket, o transatlântico foi atingido a estibordo pela proa da embarcação sueca Stockholm. O impacto foi tremendo pois a proa da embarcação sueca era reforçada para que pudesse navegar em mares congelados.

O golpe recebido foi mortal, um rombo de cerca de 25 metros foi aberto e um tremendo volume de água entrava pelos porões e decks, começando a adernar a embarcação. A Stockholm, mesmo com a proa totalmente destruída, ainda tinha condições de navegar e ficou para auxiliar o resgate.

À bordo da Andrea Doria haviam 1.705 pessoas e da Stockholm 747.
Uma série enorme de pedidos de socorro e informações sobre a situação foi enviada das duas embarcações. Para o salvamento acorreram, além da Stockholm que recolheu 533 pessoas, a Ille de France que recolheu 760 pessoas, a Cape Anne, a Private William H.Thomas e o destróier americano Edward H. Allen. Cinco pessoas foram resgatadas por helicópteros devido ao seu grave estado.

A Andrea Doria levou cerca de 10 horas para afundar. Foram salvas 1659 pessoas e houveram 51 mortes das quais 5 tripulantes da Stockholm e 46 pessoas do transatlântico italiano. A grande maioria dos óbitos ocorreu no impacto inicial.

No dia seguinte ao naufrágio dois mergulhadores, Peter Gimbel e Joseph Fox, utilizando como marcação a bóia deixada pela guarda costeira, foram as primeiras pessoas a chegar ao naufrágio e nele tirar as primeiras fotografias. Estas fotos foram vendidas para a revista Life e publicadas nas edições de 6 e 13 de Agosto do mesmo ano.

O próprio Gimbel, em 1973, iniciou os trabalhos para o resgate de um dos cofres do transatlântico. Isto só foi conseguido em 1981 quando um dos cofres foi colocado a salvo no tanque de tubarões do New York Aquarium. Isto foi feito para que houvesse tempo para organizar a abertura do cofre, com ampla cobertura televisiva e venda dos direitos de divulgação.

O cofre foi aberto no dia 16 de Agosto de 1984 e continha apenas certificados americanos e papel moeda italiano, já bem deteriorados.

O naufrágio se encontra a uma profundidade de 72 metros e é bem procurado por mergulhadores técnicos. O local é constantemente varrido por forte correnteza e a visibilidade é bem limitada, fatores que concorreram para a morte de 12 mergulhadores, sendo que o último foi Charles McGurr de 52 anos que mergulhava utilizando TriMix em 28 de Julho de 1999.

segunda-feira, maio 29, 2006

O naufrágio do Empress of Ireland


Quebec-Liverpool: partida no dia 28 de maio de 1914 para uma última viagem de durou apenas 9 horas e 42 minutos.

Pintura do RMS Empress of IrelandO Empress of Ireland zarpa no dia 28 de maio de 1914, por volta de 16h35. Ele deixa o porto de Quebec com 1477 pessoas a bordo (1057 passageiros e 420 membros da tripulação. Era a sua 96ª travessia. Pouco depois de 1h20 da manhã, o piloto Adélard Bernier, incumbido de guiar o transatlântico na subida do rio Saint Laurent, desembarcou na altura de Pointe-au-Père, no rebocador Eureka.

À 1h55, a 4 milhas da costa, quase da altura da pequena cidade de Sainte-Luce, em pleno nevoeiro, o RMS Empress of Ireland é abalrroado em seu centro pelo SS Storstad, um cargueiro norueguês que fazia rota para Montreal cheio de carvão.

Foto do Empress of IrelandO Storstad penetrou cerca de 8 metros no interior do Empress, abrindo-lhe 4 metros do casco sob a linha de flutuação. James Croall, em seu livro "14 minutes", fornece uma precisão apavorante: "a água penetrava no Empress no ritmo de 240.000 litros por segundo".

A maioria dos passageiros dormia no momento da colisão. Apesar do Empress possuir um número suficiente de botes e coletes salva-vidas, uma experiência adquirida nas companhias proprietárias de transatlânticos desde a tragédia com o naufrágio do Titanic, eles sequer tiveram tempo de acordar. Masi precisamente, a falta de tempo for o principal vetor de suas mortes.

Em menos de 90 segundos, as duas caldeiras serão inundadas. Três minutos após o impacto, falta eletricidade a bordo. A 1h56, o RMS Empress of Ireland transmite a sua última mensagem telegráfica. O telegrafista Fergunson lança o seu pedido de socorro com um pé no chão da cabine e outro na parede, tal é a inclinação no navio. Por causa dessa inclinação, várias portas estanques não podem ser fechadas e a água invade impiedosamente. Às 2h05, o Empress está inclinado do lado direito e as caldeiras explodem.


O Emperess of Ireland no fundo do oceanoSão 2h09 da manhã de 29 de maio de 1914. 14 minutos se passaram entre a colisão com o Storstad e o momento em que as águas do Saint Laurent engoliram o Empress or Ireland, deixando-o a 50 metros de profundidade, após uma viagem de exatamente 9 horas e 42 minutos.

A extrema rapidez do naufrágio, comparativamente à do Titanic, foi um fator desfavorável aos passageiros que ainda não conheciam bem o navio no qual haviam embarcado havia apenas algumas horas. As estatísticas são desoladoras: cerca de 80% dos passageiros e 41% dos membros da tripulação pereceram. Um balanço final de 1012 vítimas das 1477 pessoas que estavam a bordo, dentre as quais 134 crianças. Apenas 4 crianças sobreviveram.

sábado, maio 27, 2006

Quatro placas de bronze que ........



Quatro placas de bronze que pertenceram a botes salva-vidas do Titanic devem atingir alguns dos mais altos preços de itens associados ao desastre marítimo de 1912, disse a Christie's (em Nova Iorque) na sexta-feira.
Dois lotes -- duas placas em que está escrito "S.S. Titanic", uma bandeira de bronze da White Star e uma placa em que se lê "Liverpool", onde o navio foi construído -- devem alcançar de 40.000 a 70.000 dólares na semana que vem, informou a casa de leilões.
Os itens são o destaque da venda de 350 lotes a ser realizada no dia 1º de junho. As peças que incluem móveis e obras de arte vêm de três grandes coleções assim como da Steamship Historical Society.
O Titanic afundou depois de se chocar com um iceberg em sua viagem inaugural de Southampton (Inglaterra) a Nova York. Mais de 1.520 passageiros e tripulantes morreram, e só 700 pessoas sobreviveram. "Titanic", o filme de 1997 sobre o desastre, foi a maior bilheteria de todos os tempos, arrecadando 1,8 bilhão de dólares em todo o mundo.

sábado, maio 20, 2006

Titanic e seus Mistérios

Na noite do dia 14 de Abril de 1912, um dos acontecimentos mais macabros do século XX fez naufragar o orgulho industrial inglês: O Titanic, o maior e mais luxuoso transatlântico do mundo, afundou matando 1.513 pessoas após colidir com um iceberg que flutuava nas águas do Atlântico Norte. As “casualidades” que envolvem a tragédia são impressionantes. Seguimos com 4 mistérios:

1) A falta de lanchas de salvamento suficientes foi o argumento usado pelo novelista inglês Morgan Roberson, no seu livro “Futilidade”, como causa da morte de grande parte dos passageiros do transatlântico “Titan”, que, no romance, batia num iceberg. O navio fazia uma viagem inicial e era, na imaginação do escritor, a maior embarcação jamais construída pelo homem. O livro foi escrito catorze anos antes da partida do Titanic do porto de Southampton. Ele também fazia a sua primeira viagem – e última. O imaginário “Titan” e o verdadeiro Titanic eram aproximadamente do mesmo tamanho, transportavam o mesmo número de passageiros – três mil – e atingiam a mesma velocidade. Ambos se afundaram no mesmo ponto do atlântico Norte pelo mesmo motivo.

2) A família Melkis, de Dunstable, Inglaterra, estava a assistir ao filme “Titanic” que a BBC transmitia quando, exatamente na hora do choque do navio com o iceberg, o teto da sua casa foi destroçado por um enorme bloco de gelo caído do céu.

3) O jornalista W. T. Stead publicou, em 1892, um conto prevendo o desastre do Titanic. Ele foi uma das 1.513 pessoas que morreram no naufrágio.

4) Numa noite de Abril, em 1935, o tripulante William Reeves, que estava de guarda durante uma viagem no navio Titanian entre Tyne e o Canadá, teve um pressentimento. Quando o Titanian chegou ao lugar onde 23 anos antes o Titanic tinha afundado, Reeves teve uma sensação de perigo insuportável. Sem pensar duas vezes, o marinheiro fez soar o alarme. Depois de alguns segundos, apareceu em frente à proa do navio um enorme iceberg, com o qual o Titanian não chocou por um triz. William Reeves, o tripulante sensitivo, tinha nascido no dia 14 de Abril de 1912 (o mesmo dia do naufrágio do Titanic).


segunda-feira, maio 15, 2006

Novidades nas Bancas

Nas bancas de revista neste mês, você encontrará a Revista "Conhecer Fantástico", nº 39, onde constam matérias sobre alguns naufrágios, entre eles: Titanic, Lusitania, Wilhelm Gustloff, Bismarck, entre outros.

Não perca tempo....


segunda-feira, maio 08, 2006

Morreu sobrevivente do «Titanic»


Lillian Asplund tinha 99 anos e morreu sábado dia 06/05/2006, no seu domicílio, em Massachusets. A sobrevivente do naufrágio do «Titanic», Lillian Asplund, 99 anos, morreu sábado no seu domicílio, anunciou hoje a Nordgren Memorial Chapel, em Worcester, Massachusets (nordeste). Lillian Asplund tinha cinco anos quando o «Titanic» se afundou no Atlântico Norte, morrendo o seu pai e três irmãos, dos quais um gémeo. A pequena, outro irmão, com três anos, e a mãe salvaram-se. Agente da companhia de seguros State Mutual Life durante muitos anos, reformou-se em 1971. De acordo com a paróquia, o funeral realiza-se na quarta-feira.

domingo, maio 07, 2006

Novo Titanic esta por vir


Depois de muitos anos que o Titanic naufragou, surgiu uma ideia de reconstruir algo que virou um símbolo para a humanidade depois de seu desastre, estamos falando do Titanic 2, um navio que foi colocado no papel, com modificações para o navio parecer com o original só que com mais segurança e algumas modificações. Alterações que serão feitas no navio além de 60metros a mais de comprimento:

• 2 Hélices de alta Rotação e Performance em vez de 3 Hélices;
• 46 botes + 46 Infláveis em vez de 20 botes e 4 desmontáveis;
• As 4 chaminés permaneceriam somente como ornamentação;
• Casco Soldado em vez de se usar Rebite;
• Compartimento Estanque até o Topo em vez de até o Deck "E";
• Comunicação por Satélite em vez de Telegrafo;
• Geradores à Diesel em vez das 29 Caldeiras;
• Leme maior para facilitar as manobras em vez de pequeno;
• Motor Elétrico em vez de Motores a Vapor e Turbina;
• Navegação feita por GPS e Radar em vez de Coordenadas e cálculos no mapa.
• O Leme ficou maior e estabilizadores Horizontais e "Thrusters" foram adicionados.
• Casco Hidrodinâmico;
• Central de Tratamento de Resíduos;
• Estabilizadores Horizontais;
• GPS;
• Interior à Prova de Fogo;
• Radares de Navegação e Meteorológicos;
• Thrusters frontais para estabilização e manobras de atracação.

A viagem inaugural do Titanic 2 esta prevista para 2012, mais isso é só uma hipótese, pois em 1998 também foi falado que a viagem inaugural do Titanic 2 seria em 2002, e isso não aconteceu, de acordo com algumas informações obtidas no Orkut na Comunidade Projeto Titanic 2 , já houve contato com os responsaveis pelo projeto e de que pessoas acreditam que desta vez será verdade e real. Esperamos que isso saia do papel.